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quinta-feira, 7 de março de 2013
domingo, 24 de fevereiro de 2013
O prefeito Flaviano Monteiro e o secretário de saúde Paulo Viana, visitam a nova sede do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU)
O SAMU ocupava um espaço
provisório nas margens da BR 405, alugado ainda pela gestão passada. A nova sede encontra-se em um prédio público,
próximo ao INSS, no bairro Portal da Chapada, há poucos metros da BR 405.
O novo prédio, que antes
abrigava à rodoviária, foi reformado, além de receber revisão das redes
elétrica e hidráulica, e outros serviços e reparos necessários. O espaço conta com uma ampla garagem, duas
salas de uso, depósito, dois banheiros, cozinha e sala para descanso. As salas
têm espaço suficiente para treinamentos de técnicos da saúde em manobras de APH –
Atendimento Pré-Hospitalar.
O Serviço de Atendimento
Móvel de Urgência (SAMU) realiza o
atendimento de urgência e emergência em qualquer lugar: residências, locais de
trabalho e vias públicas. O principal objetivo dessa unidade é diminuir o tempo
de espera para os chamados, melhorando o tempo de resposta no atendimento de
urgência na cidade de Apodi e cidades circunvizinhas.
O socorro começa com a
chamada gratuita, feita para o telefone 192. A ligação é atendida por técnicos
que identificam a emergência e transferem o telefonema para um médico, que faz
o diagnóstico da situação e providencia o atendimento no mesmo instante.
O serviço funciona 24 horas
por dia com equipe de técnicos de enfermagem e motoristas socorristas, que
atendem as ocorrências de diversas naturezas. O SAMU de Apodi é um dos 147
Serviços de Atendimento Móvel de Urgência no Brasil, presentes em todos os
estados e no Distrito Federal.
Antiga sede
terça-feira, 11 de setembro de 2012
Debate político entre os prefeitáveis e a nova forma de fazer política
O debate político é uma importante ferramenta para que os
eleitores conheçam as propostas e assim, possam escolher o candidato mais
preparado e qualificado para administrar a cidade. É importante que os
eleitores observem os candidatos com integridade e idoneidade para o exercício
da função. O respeito à legislação eleitoral é um bom sinal para o respeito
para com o povo.
Conseguimos avançar muito no interior do RN, mais
precisamente em Apodi. Podemos identificar uma grande parcela da juventude com
visão crítica e consciente de seus direitos de cidadania. Essa juventude
pretende quebrar a tradição política, assim como todo hábito ruim deve ser
quebrado. Até pouco tempo atrás víamos o revezamento de poucas alas políticas,
muitas vezes fazendo parte de uma mesma família. A cultura pelo favor, da troca
por migalhas era cada vez mais presente, proporcionalmente a falta de educação,
falta de trabalho e a pobreza.
De fato, quanto mais educação existir mais o cidadão é livre
e independente. Isso machuca o ego de muitos coronéis e burgueses. E eleva o
patamar do desenvolvimento.
O que é levado em consideração na hora da escolha do seu voto?
Ideologia e propostas ou conveniência?
Quando o povo não se interessa por debates políticos,
percebemos que há um esvaziamento da “política” e a negação do melhor, da
renovação. O debate político, para muitas pessoas, pode ser substituído pela
compra de votos, consequências do pragmatismo na política. É o tal do argumento
de que “ganha quem tem dinheiro”.
Nos dias de hoje, dói na alma ouvir um jovem fazer tal
afirmativa. Sabemos que as grandes mudanças no mundo surgiram das classes mais
humildes e mais esquecidas.
O tenentismo foi um movimento que ganhou força entre militares
de baixa e média patente, no qual surgiu o grande líder Luis Carlos Prestes. O
grande líder pacifista indiano, Mahatma Gandhi, ganhou destaque pelas suas ideias,
com a desobediência civil em prol da liberdade do seu povo. O Luis Inácio Lula da Silva era um simples
metalúrgico e atingiu o cargo mais cobiçado pelos políticos da nossa nação,
realizando grandes transformações na política do Brasil.
Defendo uma cara nova na política de Apodi. Flaviano Monteiro,
um simples professor, representa a vontade de mudança que o povo de Apodi
precisa. É o responsável pela massa de
jovens que tem ORGULHO de fazer parte de uma NOVA GERAÇÃO. É o político mais
bem preparado e capacitado para desenvolver nossa cidade. Portanto, desejo que todos os apodienses
possam conhecer suas propostas e dessa forma identificar que este professor é o
melhor para Apodi.
Gil. vaneide Holanda
quarta-feira, 11 de julho de 2012
Partidos políticos que PERDERAM sua referência IDEOLÓGICA
É perceptível essa onda decrescente de identidade partidária. Não conseguimos mais identificar quem apoia o quê, o que defende, o que prioriza e o que reprime. Não obstante, a população também mergulha nessa onda, configuram-se como eleitores pouco racionais e acabam cooperando com a massa de eleitores insatisfeitos com seus representantes políticos.
Observa-se, além do mais, que os eleitores são levados por ondas momentâneas, que proporciona comportamentos mais instáveis no sistema democrático. Infelizmente essas atitudes são motivadas por linderanças políticas sem identidade partidária, que direciona sua postura política sempre ao encontro do PODER, do seu interesse próprio e não no bem comum. Esse fato leva a sérias contradições políticas, os quais a história pode nos comprovar.
O eleitor consciente é detentor de mais conhecimento sobre política e mais mobilizado. Por sua vez, o eleitor que não apresenta ideologia política está a mercê de ser manipulado por certos políticos, através do que costumo chamar de ondas momentâneas. Este tipo de eleitor, se questionado sobre os motivos os quais escolheu seu voto, não transmitirá segurança e clareza. Certamente seu voto não foi motivado por ideologia política, mas sobretudo por "forças maiores".
Para ficar mais claro, vamos refletir sobre a política apodiense.
Ultimamente os partidos políticos têm dado "um nó" na cabeça dos eleitores. Observa-se uma grande contradição nas alianças declaradas (algumas estão camufladas). Partido X que autodefine-se como vermelho, bicudo, da cal; hoje encontra-se em divergência. Partido Y que autodefine-se como verde, bacurau, da pinha, viu-se dividir e confrontar-se. O mais lastimável é que essas facetas não tem origem em uma evolução política, mas em uma regressão de identidade partidária e uma ambição pelo poder.
Portanto, acredito naquele que tem posição política, ideologia clara e que não dissimula com cores, codinomes e discursos contraditórios. Acredito naquele que segue coeso, que apresenta maturidade política e que difere dos outros partidos políticos que fazem alianças parecidas, sem sentido histórico.
Eu faço parte da massa jovem que acredita. EU ACREDITO!
Gil. vaneide Holanda
segunda-feira, 2 de julho de 2012
Holocausto da SECA - O sofrimento bem perto de nós.
Existem fragmentos da nossa história negligenciados pelos livros que até soam contestáveis quando a única fonte de acesso é a memória popular. Poucos momentos da História são tão enraizados na memória da humanidade quanto à construção dos campos de concentração nazistas durante a Segunda Guerra Mundial (1930-1945). Um cenário de terror no qual milhões de judeus perderam a vida com requintes de crueldade, flagelo e exposição às mais extremas formas de humilhação.
O que não está dito nos livros, porém, é que um pedaço do Brasil tem muito em comum com a Alemanha de Hitler, embora que em menor proporção.
Se na Europa de Hitler o objetivo era desafiar a ciência na tentativa de provar a existência de uma raça pura, para o Governo cearense a batalha era evitar que as vítimas da seca manchassem a imagem da capital, Fortaleza.
Tudo começou bem antes da seca de 1932, com a chegada dos engenheiros ingleses para construção de uma grande barragem - uma grande obra, para amenizar a seca daquele pedaço de nordeste. O problema, no entanto, é que a obra não fora concluída e os ingleses regressaram a sua terra natal, deixando para trás casarões vazios e um canteiro de obras ameaçado a se transformar em mais um elefante branco do Governo. Por não ter o que plantar, as famílias ruralistas do Ceará voltaram a ser vencidas pelo desespero de não ter o que comer: tangidos pela fome e pela sede, a única esperança de sobrevivência para o homem do campo era tentar a vida na cidade grande, migrando em bandos pelas ferrovias que cortavam o Estado.
No entanto, a estratégia para aglomerar 'os famintos' foi IMPIEDOSA, se valendo de todos os recursos e elementos necessários para atraí-los. O Governo organizou amontoados de miseráveis em uma região conhecida como Açude Patu, o Governo dizia que eles encontrariam comida, médico e moradia. O espaço transformou-se em um verdadeiro vale de suplício, sangue e sofrimento.
" Tem gente enterrada embaixo da minha casa, tem gente enterrada embaixo dos seus pés" Carmélia Gomes, testemunha viva do Holocausto.
PROPOSIÇÃO DO BLOG
Ótima matéria de Hugo Lima. Quem se curva a dor do Holocausto dos judeus precisa conhecer o Holocausto cearense, acostumado com a dor, a seca e o descaso. Recomendo ler a matéria na íntegra na revista Contexto, de Mossoró.
sábado, 19 de maio de 2012
sexta-feira, 11 de maio de 2012
Vida de GADO de um povo MARCADO
...
“Seu Doutor uma esmola
para o homem que é são
ou lhe mata de vergonha
ou vicia o cidadão”...
( Luis Gonzaga – Zé Dantas )
para o homem que é são
ou lhe mata de vergonha
ou vicia o cidadão”...
( Luis Gonzaga – Zé Dantas )
A política assistencialista, parte do interesse em tirar
proveito da miséria alheia e assim abusar da honestidade do povo e pousar-se
como herói dos miseráveis. Surge diante de uma condição precária, de fome ou
doença, lhe oferece um alívio momentâneo, a solução para o problema e desespero
deplorável em que se encontra o cidadão.
Se alguém está com fome, por exemplo, e aparece alguém ofertando um prato de comida, o faminto terá por este uma enorme gratidão. Da mesma forma e mais comum ainda, acontece com enfermos, em sua saúde frágil. Políticos atuam atrás de uma suposta boa ação para camuflar seus interesses e tirar proveito próprio. Concomitante a isso, ainda encontra-se isento de críticas pois é defendido por muitos como um político diferencial, que rouba mas faz.
Se alguém está com fome, por exemplo, e aparece alguém ofertando um prato de comida, o faminto terá por este uma enorme gratidão. Da mesma forma e mais comum ainda, acontece com enfermos, em sua saúde frágil. Políticos atuam atrás de uma suposta boa ação para camuflar seus interesses e tirar proveito próprio. Concomitante a isso, ainda encontra-se isento de críticas pois é defendido por muitos como um político diferencial, que rouba mas faz.
É, portanto na ausência de dignidade social que se fazem
esses políticos.
Qualquer semelhança com a "politicagem" de Apodi e Pau dos Ferros, não é mera coincidêcia.
Gil. vaneide Holanda
domingo, 6 de maio de 2012
A fragilidade e superficialidade das relações
Assisti uma interessante
entrevista com o sociólogo Zygm Zygmunt Bauman, na TV Cultura, sobre as
relações sociais e as sociabilizações. O foco da entrevista foi tentar compreender
porque as relações estão cada vez mais flexíveis e superficiais.
Zygmunt acredita que as pessoas estão dando importância demais aos relacionamentos em “rede” (pela internet e celular) que podem ser desmanchados a qualquer momento, com muita facilidade visto que não há o contato direto entre as pessoas, falta à certeza da sinceridade. E isso não ocorre apenas nas relações amorosas, mas também de maneira geral, nos vínculos de amizade. Dessa forma acabamos esquecendo de viver mais intensamente aquilo que está ao nosso alcance.
Zygmunt acredita que as pessoas estão dando importância demais aos relacionamentos em “rede” (pela internet e celular) que podem ser desmanchados a qualquer momento, com muita facilidade visto que não há o contato direto entre as pessoas, falta à certeza da sinceridade. E isso não ocorre apenas nas relações amorosas, mas também de maneira geral, nos vínculos de amizade. Dessa forma acabamos esquecendo de viver mais intensamente aquilo que está ao nosso alcance.
Proposição do Blog
Não
é de hoje realmente, que a definição romântica de amor foi rebaixada. Hoje é
muito fácil dizer “eu te amo”, pois a palavra não pesa mais com tanta
responsabilidade. As pessoas não conseguem mais discernir o que é amor e
paixão.
Como
diz o sociólogo, “Amar é querer “gerar e procriar”, e assim o amante “busca e se
ocupa em encontrar a coisa bela na qual possa gerar”… não é ansiando por coisas
prontas, completas e concluídas que o amor encontra o seu significado, mas no
estímulo a participar da gênese dessas coisas. O amor é afim à transcendência…”
Pelo
que pude compreender e concordar, as relações estão em declínio principalmente
devido à superficialidade, fragilidade e insegurança das pessoas. É fácil manter um relacionamento através de uma tela de computador e mais fácil ainda é terminá-lo. Talvez seja por isso que as pessoas têm se relacionado tanto dessa forma, não querem compromisso, ou até mesmo, preferem iludir-se.
Gil. vaneide Holanda
sábado, 5 de maio de 2012
Inovar RENOVAR Criar E MUDAR
Essas são as
palavras mágicas para o sucesso. Não existe organismo saudável que não seja criativo,
que não saiba renovar/inventar. Nós temos duas alternativas, ou sucumbimos
diante dos desafios e do passado que a vida nos impele – Tal como retrata Eça
de Queiroz: “Que somos nós? Formas sem
força que uma Força impele.” (Contos, p. 115), ou EVOLUÍMOS.
Renovar as ideias
é romper com o passado.
O apóstolo Paulo pregava a renovação da mente, ou seja,
a quebra de paradigmas, de preconceitos formados, as ideologias que são
resultados de uma vida para que se experimente algo novo. De fato, o que é novo sempre nos assusta, mas também nos
alimenta.
O primeiro
passo é reconhecer o que temos que deixar para trás ou o que necessita de
inovação e abrirmos espaço para isso.
Para inovar precisamos ser criativos.
Um ótimo
exemplo de criatividade está nesse vídeo. Todos conhecem a música "Welcome to the Jungle" de Guns N' Roses, mas ninguém imaginou em apresentá-la assim:
Renuncie os
velhos costumes, e abra espaço para o novo, isso é renovar a mente, as idéias,
os projetos!
Gil. vaneide Holanda
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